Rádio ÁGUIA DOURADA FM

Pesquisa qualitativa (Focus group)
programa: “A periferia apresenta a semana de 22”
Emissora: Águia Dourada
Data: 19.12.2023 (20H00)
Qtde. Participantes: 5

PERFIL DEMOGRÁFICO DO GRUPO

  • A reunião foi realizada virtualmente na noite do dia 19.12.23 (20H00).
  • O grupo estava composto por cinco (5) mulheres com idades entre 20 e 55 anos.

EPISÓDIOS OUVIDOS E DEVICE UTILIZADO

  • A quantidade de episódios ouvidos ficou entre a totalidade (8) e 3,5
    – Os episódios foram ouvidos em dias / momentos diferentes.

VERBATIM

  • Escutei os 8 (episódios) pela Internet (celular) depois (OBS.: de terem ido ao ar) e fui ouvindo aos poucos.
  • Eu consegui ouvir 4 programas (OBS.: episódios) pela internet (celular) em dias diferentes.
  • Eu ouvi 3 e meio (OBS.: episódios). Um eu não consegui concluir. Eu ouvi pelo celular mesmo. Ouvi aos poucos e o último eu não consegui finalizar.
  • Eu ouvi os 8 pelo celular. Em dias diferentes.
  • Ouvi 4, pelo celular…em dias diferentes.

AVALIAÇÃO – DO QUE GOSTOU

  • As participantes gostaram dos aspectos históricos do programa (semana de arte moderna) e, principalmente, das relações estabelecidas entre a semana de 22 e a produção artística atual da periferia.
  • Gostaram da escolha dos entrevistados e das entrevistas.
  • Citaram trechos / declarações dadas pelos entrevistados (Tompras, Negro Haus, Carlos Augusto e Taete).

VERBATIM

  • Eu não tenho o hábito de escutar podcast, mas me surpreendeu a qualidade dos programas.
  • Eu já tinha tido acesso ao que foi a Semana de Arte Moderna, mas ouvir aos programas me remeteu à coisas que eu nem me lembrava, p.ex., no primeiro episódio que foi a abertura falou do que foi a Semana de Arte Moderna. Eu confesso que não me lembrava que o Monteiro Lobato estava incluído na Semana com a obra Jeca Tatu.
  • A qualidade do podcast foi surpreendente e achei muito interessante as pessoas que foram convidadas para as entrevistas, principalmente no quarto episódio que a entrevista foi com o TOMPRAS e ele comenta sobre a infância dele com as diferenças que ele analisava nas casas da periferia. Acho que a mãe dele trabalhava no Jabaquara e ele acompanhava ela até o serviço. Fala do tamanho e da estrutura das casas. Isso me remeteu à minha infância: eu venho de uma família muito humilde e um pouco do que ele passou, eu também passei porque era visível, mesmo sendo criança, essa diferença de casas. Casas que eram mais bonitas, casas que eram maiores. Então, mesmo não tendo podido acompanhar todo o podcast para mim foi muito vantajoso, principalmente por que no primeiro episódio ele vai além de uma simples informação. Foi feito algo de uma qualidade que achei excelente.  
  • As informações que foram passadas foram informações bem explicativas, assim de forma que uma pessoa que não saiba o que foi a Semana da Arte Moderna entendia. Foi assim um estudo aprofundado, em poucas horas se entendeu.
  • Achei também muito interessante e as perguntas inteligentes, bem elaboradas. Os entrevistados também foram escolhidos de diversas áreas: poesia, música. E também achei interessante porque é uma informação complementar a outra e eu achei legal que começou o primeiro programa introdutório, explicando sobre a Semana e o final foi falando sobre um centro cultural que reúne todas as artes.  
  • Achei bem interessante e o que eu achei mais especial nesse programa é que a gente sabe que a periferia não tem incentivo do governo, a gente sabe que isso acontece mas muitas vezes a gente não sabe que existem diversos projetos nas periferias e que através desses projetos os jovens e todas as pessoas têm acesso a diversas informações. 
  • A questão política também em relação à cultura, então isso eu acho muito bom de ser divulgado. As pessoas saberem que existem esses projetos que elas podem apoiar e que elas podem participar e que, mesmo não tendo o incentivo do governo, as pessoas não deixam de ir à luta, elas continuam ali com aquela sede de conhecimento.
  • Para mim foi muito importante porque eu estudo pedagogia, então esse tema da Semana da Arte Moderna é muito importante para mim. Me interesso por arte e eu faço parte da coordenação de um cursinho popular aqui na periferia, então ouvir tantas histórias diferentes contando essa visão da arte porque a gente não tem esse incentivo à cultura nesse lado mais periférico. Geralmente a gente pensa “um museu é uma coisa de pessoas que têm dinheiro” ou “essa cultura é uma coisa que está longe da nossa realidade está longe do nosso dia a dia”, então veio tantas histórias, essas coisas é super incrível, essas pessoas fazem a poesia, a arte.
  • Eu acredito que era uma moça que estava contando a história dela sobre os quadros que ela fazia e eu achei isso totalmente incrível. 
  • Eu já conhecia a história (da Semana), contada na escola, mas foi bom relembrar com tantos detalhes e ouvir um pouquinho mais do lado da nossa realidade porque hoje para eu ouvir sobre o Monteiro Lobato esta obra é uma coisa totalmente fora porque eu não conhecia ninguém. Agora essas pessoas que estão aqui podem estar ao meu lado, são pessoas acessíveis que passam conhecimento, têm uma realidade semelhante a minha. Eu achei muito importante, eu gostei muito do que o programa trouxe.
  • Eu achei muito bom. Teve alguns dos episódios que têm algumas falas que marcam muito que nem a do NEGRO HAUS. Falou que é desde a semana de 22 para cá a única coisa que ele pode certificar para nós é que a cultura salva, então é uma fala dele que me marcou muito.
  • A escassez e falta de cultura que nós temos na nossa região. A arte da periferia nas últimas décadas eram… como que eu posso falar, era motivo de vergonha e hoje não. Hoje elas se tornaram… os jovens elevaram a autoestima de todos os jovens da periferia
  • Fiquei encantada com tanta informação que foi passado com relação a Semana da Arte Moderna no nosso país. Como surgiu desde do início.
  • Fala-se muito do resgate dos jovens da periferia, o surgimento do hip hop, coisas que lá da minha infância, da minha juventude, eu ouvia muito isso e (sobre) as Casas de Cultura. Eu como cidadã, como moradora da periferia, frequentei Casas de Cultura e assim você pode encontrar lá, tudo que possa te resgatar realmente da violência, do perigo de assalto, essas coisas todas e foi bom porque que resgata essa parte também para a gente para nós que já temos mais de 25 anos (ironia), né.
  • Fala também que tudo começa na escola, os professores incentivam os alunos. Teve um que eu não me lembro aqui direito o nome, acho que era CARLOS AUGUSTO. Ele fala que foi escritor também, ele escrevia livros desde 14 anos e frequentava a escola e no ensino médio foi incentivado a começar a escrever e ele levava isso para as para os alunos novamente nas visitas que ele fez às escolas depois de muito tempo já escrevendo. Eu achei muito bacana com relação a isso. O regate dos jovens da periferia, tirando da violência e mostrando um mundo novo que é a cultura, um mundo melhor que é a cultura de cada um.

FORMATO DO PROGRAMA

  • A linguagem utilizada foi considerada accessível, “fácil de entender”.
  • A locutora (Simone Miguel) foi elogiada pela voz e pela forma de falar (“fala muito bem”).
  • A dinâmica utilizada (falar do entrevistado e, em seguida, ele mesmo falar) foi considerada boa.
  • Os entrevistados foram avaliados como bem articulados mesmo sendo “bastante jovens” .

VERBATIM

  • Foi ministrada pela Simone Miguel. Eu fiquei encantada até com a voz da menina, ela fala muito bem. A linguagem foi bem simples, fácil para a gente entender. Qualquer pessoa que estivesse ouvindo iria entender o que eles estavam transmitindo pra gente. Foi muito bacana, a dinâmica assim, quer dizer é o ritmo que tinha o programa, era o ritmo assim nem rápido nem devagar demais, o ritmo estava bom eu achei.
  • A dinâmica boa: ala-se de cada entrevistado e depois ele próprio vai contar a história deles, cada um onde vai trabalhar onde vai, de onde surgiu então foi muito bacana.
  • Eu achei uma linguagem clara e principalmente hoje para a língua das pessoas que estão vindo hoje em dia, os jovens falam de uma maneira diferenciada que a hora que eu fico ouvindo as entrevistas fala nossa eu acho que eu nunca falaria isso, gírias, alguns deles usam bastante gírias.
  • Eu achei um ritmo rápido por causa do tempo que é muito pouco (no rádio), porque quando a gente estava ouvindo a entrevista que você estava ali ansioso para ver mais e mais aí a moça falava assim “olha estamos chegando nos finalmente, você fala “poxa devia ter um pouquinho mais” então deixou a gente sempre com um gostinho de quero mais .
  • Também achei acessível, bem articulado, todos os entrevistados. Muitos deles bem jovens mas bem articulados, bem conscientes do que queriam passar de informações. Achei uma linguagem bem acessível, bem tranquila, de fácil entendimento e o ritmo do programa também, não é pelo tempo mas conseguiu transmitir a informação que foi proposta ali em cada entrevista
  • Eu achei bem fácil, eu achei que deu para entender o que eles estavam falando, a entrevistadora é muito calma. Dá vontade de ouvir, não é aquela maçante e pela verdade convidar também era sempre algo diferente. A gente não sabia o que iria vir e estava sempre ouvindo e acho que a melhor .

O QUE MAIS IMPRESSIONOU

  • As participantes destacaram alguns pontos que impressionaram, quais sejam:
    – Ter descoberto a diversidade que existe na periferia
    – Os próprios entrevistados (foram mencionados Trompas e Taete)
    – O “enaltecimento” dos professores por parte do entrevistado (Trompas)
    – Os entrevistados se mostrarem vitoriosos (nasceram na periferia passaram por dificuldades etc.)
    – Incentivam a juventude a acreditar que é possível

VERBATIM

  • Essa diversidade da nossa periferia que eu não fazia ideia. Eu já conhecia toda a história da Semana de Arte Moderna só que eu não sabia que tinha tantos talentos e tantas coisas do nosso lado.
  • Falar mesmo dessa evolução de 22 até aqui na fala do TROMPAS e da forma que ele enaltece os professores. Eu achei maravilhoso tanto ele como a TAETE.
  • Eles enalteceram muito os professores, isso achei muito importante legal.
  • Olha um deles que esqueci o nome fala da literatura do segmento hip hop e as letras dele não envolvem palavras de alto calão (sic), ele vai fala também sobre religião, sobre deus e eu gostei bastante, achei muito bacana essa parte espiritual .
  • O incentivo de todos os entrevistados. Eles não estavam lá somente para contar a sua história, eles estavam lá também para mostrar principalmente vitórias de todos eles por terem nascido na periferia, nascido e crescido na periferia. Passaram dificuldades assim como a grande maioria, mas fizeram questão realmente de incentivar a nossa juventude a acreditar que tudo é possível. Teve uma frase muito interessante de um deles: ele diz que uma professora falou para ele que não existe um bom escritor antes de nascer um bom leitor e eu acho achei assim surpreendente essa frase eu tenho 2 filhos e desde sempre eu incentivei é a leitura.

O QUE “DESCOBRIU” OUVINDO AO PROGRAMA

  • Os episódios do programa possibilitaram algumas “”descobertas”:
    – Que Monteiro Lobato fez parte (com a obra Jeca Jatu) da semana de arte moderna;
    – Lembrar aspectos da semana de arte moderna;
    – Que “as pessoas buscam coisas boas, aprendizado” quando têm oportunidade;
    – A descoberta, a importância e o funcionamento das casas de cultura;
    – Localização das casas de cultura;

VERBATIM

  • Na verdade eu acabei aprendendo que o Monteiro Lobato, o Jeca Tatu surgiu nesse período porque não é que eu não e lembrava, na verdade eu não sabia a história de Monteiro Lobato.
  • Relembrei essa questão da Semana de Arte Moderna. Lembrava poucas coisas da época da escola e foi bem legal.
  • O que eu aprendi é que realmente as pessoas buscam por coisas boas, por aprendizado, sempre tendo a oportunidade. Existem essas oportunidades, existem opções que quanto mais a gente propagar as informações fomenta mais.
  • Acabei relembrando de coisas que eu já havia aprendido anteriormente mas não é tudo que fica na nossa memória, então muitas informações que tem que chegar como se fossem novas. Toda a história, toda a trajetória e o que culminou na Semana de Arte Moderna aqui no nosso país. Para mim foi muito importante.
  • A importância e como funcionam as Casas de Cultura. Estou louca para aprender fotografia aí eu fiquei buscando na internet cursos de fotografia e era tudo pago nas regiões por aqui próximo e caro, e na Casa de Cultura tem cursos de fotografia, capoeira, violão, dança. Então assim muitas pessoas não sabem dessa importância e como funciona então para mim foi uma aprendizagem muito bom legal.
  • Acabei descobrindo com esse programa que a Casa de Cultura municipal fica próxima daqui, da Avenida Nossa Senhora de Sabará. Fica pertinho daqui e eu não sabia disso que está tão perto e lá tem realmente, tem dança afro e tem um dia que tem oficinas de tudo: de pintura, oficinas de música, de dança e também que lá tem um dia no mês, uma quinta-feira, que pode entrar qualquer pessoa sem fazer cadastro e participar de qualquer tema de qualquer oficina que estiver acontecendo naquele dia, naquela quinta-feira então é muito bacana. Eu descobri isso né que a Casa de Cultura fica aqui próximo da gente eu não sabia disso tão próximo tão alcance da minha mão .

AVALIAÇÃO – O QUE PODERIA MELHORAR

  • A única “crítica” ao programa foi quanto à duração (episódios considerados curtos).

VERBATIM

  • Sinceramente para mim estava perfeito eu não tenho que falar sobre essa apresentação não.
  • Eu acho que o tempo, porque os programas são tão empolgantes que eu acho muito pouco tempo um programa (episódio), é pouco tempo. Eu acho que poderia aumentar um pouquinho mais para a gente ter mais informações.
  • A gente tem vontade de saber mais, de aprender mais sobre esses grupos. Foram 8 (episódios), cada um poderia durar um pouco mais, um tempo maior. Com mais tempo seriam mais informações que chegariam para as pessoas.
  • A gente às vezes não tem noção de tanta coisa importante que aconteceu e como elas evoluíram tanto que nem a gente estava falando mesmo do hip hop na minha época. Hip hop era coisa que a gente não podia ouvir e hoje não, hoje é motivo de orgulho mesmo, as mensagens que eles passam são mensagens de autoestima e de resgate, então eu acho muito importante um programa desse nível.
  • Eu concordo com relação ao tempo. Alguns programas eu achei um pouquinho curtos, poderiam ter se estendido mais para a gente conhecer melhor a história de cada participante e conhecer um pouco mais da arte. No mais eu achei que foi muito bem conduzido as perguntas bem elaboradas então é mais em relação ao tempo eu sei que por outro lado no rádio o tempo é um pouco escasso, mas acho que se prolongasse um pouco mais seria melhor.

PROGRAMAS SEMELHANTES

  • Muitas das participantes não havia ouvido programas semelhantes.
  • Algumas ouviram o programa sobre o bairro de Santo Smaro (“Santo Smaro, sua história, sua gente”) na própria rádio águia Dourada.
  • Foram também citados podcasts de programas de rádio de um modo geral e programas de entrevistas (mas “não para um lado cultural”).

VERBATIM

  • Sinceramente eu não tinha escutado nada parecido. Eu não tinha escutado programa assim falando sobre a cultura.
  • Teve esse programa de Santo Amaro que eu escutei na Rádio Águia Dourada. Era Santo Amaro, sua história, sua gente. A gente aprendeu muito sobre a nossa região, coisas que a gente não sabia até então.
  • Nesse formato já escutei programas de entrevista mas não tão para um lado cultural. Isso que eu achei mais interessante principalmente a vinculação entre a Semana de Arte Moderna com as artes atuais.
  • Eu escuto bastante podcast mas de rádio eu só ouvi mesmo esse e o que falaram sobre Santo Amaro que fala sobre a nossa região.

SUGESTÕES DE TEMAS (NOVOS PROGRAMAS)

  • Foram dadas sugestões de temas para próximos programas:
    – O tema consciência negra abriria um “leque” para vários assuntos;
    – A história de São Paulo (bairros e comunidades da cidade)
    – Emissora explorar o que é oferecido aos jovens;
    – Nas casas de cultura;
    – Cursos de um modo geral;
    – Cursos de formação;
    – Emissora visitar uma escola do bairro;
    – Programa para divulgar artistas da região em início de carreira.

VERBATIM

  • Eu acredito que quando você fala do Dia da Consciência Negra se abre um leque muito grande, quando você cita o nome, por exemplo, de um escritor é difícil você descobrir que as pessoas conhecem um bom escritor, então acho que tudo isso faz sentido, tudo isso é fundamental, é você mostrar para a sociedade que em todos os setores existem sim pessoas talentosas e de cor negra, nós temos escritores, pintores, nós temos excelentes pessoas. Eu acho que investir mais em trabalhos relacionados à Consciência Negra eu acho que seria assim fundamental e seria um grande sucesso assim como foi a Semana de Arte Moderna.
  • Olha, acho que a exemplo do programa de Santo Amaro e eu como uma pessoa que gosta muito de história, acho que seria um bom tema falar um pouco da história também de São Paulo, dos bairros, das comunidades.
  • A rádio poderia explorar um pouquinho mais o que nós temos a oferecer hoje para os jovens porque tudo isso que eles falaram sobre a Casa de Cultura, sobre as aulas que tem eu achei incrível. Muitas pessoas não conhecem. Eu não conhecia, então eu acho que poderia trabalhar um pouquinho mais sobre isso, sobre cursos gratuitos que a gente tem na região. A gente tem a ETEC que é um curso técnico que é ótimo.
  • Nós temos vários cursos populares que preparam para o vestibular porque eu acho que isso são coisas incríveis não só os cursos de dança, de capoeira, mas também os cursos de formação. Eu acho que eles poderiam explorar um pouquinho mais para que a gente tenha acesso a essas informações.
  • A rádio deveria divulgar mais cursos, coisas que estão acontecendo na região, é isso mas num programa mais informativo de modo geral para a gente saber das coisas, explorar mais esse lado gratuito que a nossa comunidade oferece muitas pessoas não têm acesso por não saberem.
  • Seria legal também, por exemplo, um tema assim: visitando uma escola do bairro, um tema legal assim para conhecer a escola e levar para esses alunos justamente onde estão essas atividades que a gente está falando. Onde tem um a aula de dança, onde tem o artesanato, um hip hop. Pesquisar escola xis no dia tal por exemplo.
  • Um programa para os artistas da região, artistas que estão começando para que eles tenham a oportunidade de mostrar o trabalho deles.
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